Rói Rói é um belo ratinho
esperto e valente
corre, salta, esperneia
e tira o sossego
de toda gente
Na cozinha é o rei das trapalhadas
vive atormentando a empregada
corre pelos cantinhos
procurando sempre um farelinho
daquele saboroso queijinho
A vassoura é o seu algoz
Vez ou outra ouve uma voz
ainda te pego ratinho
pra fazer um picadinho
O gato sempre alerta
não dá sossego ao bichinho
e pra fugir daquele tirano
se esconde o ratinho
No tênis da bebezinha
pula ligeirinho
fica por lá um bom tempinho
e quando o gatinho volta ao soninho
sai depressa do troninho
E novas travessuras Rói Rói vai aprontar
bem longe do gatinho ele quer passar
um pedacinho de queijo
ele quer saborear
Que amor e bem danadinho o Roi Rói...Adorei! bjs, chica, lindo fds!
ResponderExcluirLindo! Até me recordei das minhas peripécias atrás de rato por muitas casas que morei (rs).
ResponderExcluirGrande abraço!
Lindo este poeminha, uma gracinha este roi roi! To rindo até agora kkk
ResponderExcluirhttp://hildasbordados.blogspot.com.br/
Até o próximo bordado, farei mais visitas!!
Um bom domingo para você e sua família! :)
Que história tão gira, adoro os seus pequenos contos. Fico sempre com um sorriso nos lábios, quando passo por aqui. E como já não lhe vinha visitar há algum tempinho (falha minha), tenho que ir ler os seus outros textos agora!
ResponderExcluirBeijinhos e uma boa semana :) :)
Oi, Gracita! Tudo de bom com você?
ResponderExcluirQuer saber uma de rato que vivi? Foi numa cidadezinha lá na parte sul do Piauí. Eu via pelo telhado um ratinho pequeno, bonitinho, e fiquei naquela: mato ou não mato? Mato ou não mato? O nosso gatinha quando o via também (ao que parecia-me) ficava: pego ou não pego? Pego ou não pega? De ceto que nessa nossa indecisão, o ratinho foi crescendo e logo eram dois ratinhos, três ratinhos, quatro ratinhos, ihhhh....
Que lindo este poema.
ResponderExcluirVersos lindos mas o bichinho só mesmo na sua bela composição poética
Um abraço