No fundo do mar, um rei a galopar,
Um cavalo-marinho, a nadar e a girar.
Com sua crina engraçada, e corpo a brilhar,
Ele encanta a todos, com seu jeito singular.
Lentamente ele flutua, entre algas e corais,
Com sua cauda que se enrola, em espirais.
Ele é o papai mais raro, que já se viu,
Pois carrega os filhotes, num bolso gentil.
Os peixinhos o seguem, curiosos a olhar,
O cavalo-marinho, a história a contar.
De um mundo mágico, cheio de emoção,
Onde a vida marinha, é pura canção.
(Gracita Fraga)
Que poema gracioso e cheio de encanto! A imagem do cavalo-marinho como um "rei a galopar" no fundo do mar é simplesmente adorável. A forma como você descreve seus detalhes, como a "crina engraçada" e o "corpo a brilhar", o torna quase um personagem de conto de fadas marinho.
ResponderExcluirUm abraço
A delicadeza com que ele flutua entre as algas e corais, com a cauda em espiral, cria uma cena muito visual e suave. E a menção dele ser o "papai mais raro" que carrega os filhotes é um toque de ternura e um fato biológico fascinante que enriquece o poema.
ResponderExcluirBeijos
A curiosidade dos peixinhos e a ideia de que o cavalo-marinho está "a história a contar" de um mundo mágico realmente transportam o leitor para esse universo submarino. A comparação final da vida marinha com uma "pura canção" é uma bela forma de encerrar, deixando uma sensação de harmonia e maravilha. Parabéns por capturar a beleza e a singularidade do cavalo-marinho de uma maneira tão cativante!
ResponderExcluirUm abraço
Olá, querida amiga Gracita
ResponderExcluirVejo que estamos de vento em popa ocupando nossos dias com novos livros e poemas.
Tenha dias de inspiração e boa produção literária, querida!
Beijinhos fraternos de paz
Muito lindo e o cavalo marinho é bem interessante e curioso de se ver, observar! beijos,m tudo de bom,chica
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